domingo, 7 de setembro de 2008
não, não é meu.
A propósito de um dos escândalos que mais ameaça a paz e o equilíbrio das instituições na Europa, a gravidez com pai incógnito da elegantíssima ministra da Justiça da França, esclareço publicamente que não, não é meu o filho que Rachida Dati já exibe publicamente.
Deve por isso continuar a explorar-se outras possibilidades, que a partir deste momento ganham muito mais consistência, como as de Jose Maria Aznar e Sarkozy, de quem espero agora atitude de idêntica frontalidade como esta minha.
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