São encontráveis no prefácio que Sérgio escreveu para o "Livro para saber o que as raparigas pensam", uma obra a pensar em adolescentes.
Escreveu então ele, de quando tinha menos anos que os 60 e tal que hoje tem:
"E dei por mim a pensar ... se queria amar e esperar que alguém me amasse, tinha que estar em todo o lado. Apagar todos os fogos e acendê-los logo a seguir, como se marcasse um território e não soubesse como estar nele com o medo de arder e de afogar".
Ele há mesmo palavras que quando se juntam ficam belas. Chama-se-lhes então poesia.
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