Acidentalmente, ao rebuscar umas coisas na arrecadação, dei de caras hoje com o recorte de um artigo do académico (da Univ. de Aveiro) Arménio Rego, publicado em 16 de Março de 2007, no DN. É dele o título acima e o que cito agora:
"Líderes com elevados níveis de Inteligência Emocional (IE - conceito que ilustra a capacidade para conciliar emoções e razão, usar as emoções para facilitar a razão e raciocinar inteligentemente acerca das emoções) podem criar climas onde imperam a partilha, a confiança, níveis saudáveis de tomada de risco e uma aprendizagem proveitosa. Ao contrário, baixos níveis de IE produzem medo, ansiedade, inibição de arriscar, resistência à partilha de conhecimentos e experiência. Quando um líder está sob estados de espírito positivos, as pessoas em seu redor tendem a encarar a envolvente de um modo também positivo - tornando-se mais optimistas acerca do alcance dos objectivos, mais criativas, mais eficientes na tomada de decisão, e mais predispostas para ajudar os restantes membros organizacionais. Ocorre, então, uma espécie de liderança ressonante: os estados de espírito dos líderes repercutem-se ... no desempenho do grupo ou organização."
Agora que transcrevi este texto, fiquei cá a pensar por que raio de razão me lembrei de o partilhar aqui no Clube. Terá sido por causa de ... Ou foi então por efeito da ... Bolas, não me lembro.
sábado, 8 de março de 2008
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