Desta não estava eu a espera, mas não deixa de ter o seu interesse !
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
formas quase lunares, na China
"A resident takes water from the partially dried-up Dongjinghe River, a branch of Hangjiang River, in Jianli county of Jingzhou, Hubei province February 26, 2008. A spill on the Hanjiang River, in central China's Hubei Province, has affected water supply for 200,000 people living along three tributaries since Sunday, Xinhua news agency said on Tuesday, citing local media."
foto REUTERS/Stringer Shanghai
domingo, 24 de fevereiro de 2008
algumas razões porque estou um bocado pessimista
1. o presidente do Millennium bcp (Mbcp) dizia ontem ao "Expresso" de um ex-ministro, Armando Vara, que é um "bom Administrador". É preciso ter lata para sequer sugerir que poderiamos ter tido um "mau Administrador" no governo de Portugal. Alguma vez podia ser, com tantos "checks and balances"?
2. não sei se se lembram, um ex-vice-primeiro-ministro, Fernando Nogueira, foi indigitado chefe da delegação em Paris do mesmo banco, depois de ter sido quase 10 anos o nº 2 do governo. Chefe de delegação era um eufemismo para designar o chefe de agência, em Paris apenas um bocadinho mais importante que a da Freixieira.
3. um ex-primeiro-ministro, Santana Lopes, tem um blogue onde as asneiras na ortografia e na sintaxe seriam de rir e chorar por mais se não tivesse o senhor sido o que foi, decidindo durante uns meses os impostos e as leis que afectavam 10 milhões. Claro que houve um dia em que um Presidente da República com requintes de malvadez e gosto pela normalidade acordou para o absurdo e travou tudo às 4 rodas.
4. o mesmo cavalheiro assiste em silêncio e como se em nada lhe respeitasse, de há meses a fio, desfilarem acusações de encobrimentos, favorecimentos, de pequenos actos de quase quase corrupção e deixa que os acusados fiquem em sangue, eles quase sempre ministros e secretários do breve e errático periodo de engano em que o Lopes morou em S. Bento, dirigindo um grupo a que por favor se chamou governo.
5. por sinal, o chefe de Lopes, o ex-médico Menezes, diz que é líder do partido ainda chamado PSD. Quando este partido foi governo, 10 anos seguidos, entre 1985 e 1995, o então chefe de partido e de governo, Cavaco Silva, considerou-o apto para secretário de estado, mas por pouco tempo. Aliás também ao Sr. Lopes, este por muito tempo. Grande expectativa será perceber, se depois de tantas asneiras do Sr. Sócrates o país quiser mudar, se o Sr. Silva vai entregar o país a dois ex-secretários de estado como estes, pródigos em rigor, gravidade e sentido do interesse geral e nacional.
6. voltando ao Mbcp, um idoso de 46 anos reformou-se finalmente, provavelmente alegando o stress intenso provocado pela perseguição movida por um presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS). Claro que o povo tem inveja e também quer. Mas, para além do Sr. Paulo T. Pinto, quem é que pode invocar razões semelhantes, como ser perseguido por um CGS? Eu não, por exemplo. Provavelmente para não se acentuar o quadro depressivo, embolsou compensação modesta e ocupa-se em programas de estímulo intelectual, como consultor e já provavelmente administrador de outros interesses. Presumo que ao menos recuse voltar a ter um CGS em cima dele.
7. lá fora, em Timor-Leste, o Presidente e o Primeiro-Ministro foram quase assassinados, da mesma forma que eu poderia, se me apetecesse, dar um estalo no meu presidente de junta de freguesia, que aliás bem o merecia. Logo depois o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, o inesquecível Taur Matan Ruak, que tem ums Ray Ban à aviador do género dos meus, veio acusar as forças internacionais de terem ignorado os seus avisos deixando desprotegidos os líderes do país. Pergunto eu se para além de si próprio o senhor Ruak tem mais soldados para chefiar e se sim em que é que se ocupam então.
8. continuando a falar de países indiscutivelmente soberanos, promissores e viáveis, no Kosovo, um território vasto, 23 vezes menor que Portugal - como se sabe um país-continente - a taxa de desemprego atinge os quase 75% e 15% dos kosovares está em situação de pobreza extrema. Ou seja, não têm o que comer. Ainda assim houve felicidade nas ruas e espectáculos. Agora outros que tratem de lhes dar comida e lhes garantam luz, combustíveis, empregos, segurança, confortos, enfim felicidade estrutural. Estou eu a pensar iniciar movimento para declaração da independência, não sei se do Cacém apenas, se também de Lagoa, no Algarve, onde ainda tenho uma parcela de terra de 7,5x50 metros.
9. nos EUA o Sr. McCain tem para oferecer à sua pátria o passado glorioso de um sobrevivente no cativeiro do Vietnam. Sempre foram 5 anos preso e não morreu. A presidência americana serão apenas 4 de cada vez, não é?
10. já o Sr. Obama mereceu capa da Time, que perguntava, "Could He Deliver?" Ou seja, o mundo culto e preocupado interessa-se em saber se o cavalheiro dos slogans fortes, da prosápia grandiloquente e quase messiânica, tudo sempre a favor dos pobrezitos também tem ideias de acção para resolver problemas ligados à vida real dos americanos e, vamos lá confessá-lo, do mundo também. Como se percebe bem, os americanos elegerão o Sr. McCain ou o Sr. Obama e depois então verão.
11. finalmente (desculpa lá o exagero de palavras, ó Clara, mas como estás longe, aproveito!), o Sr. Sarkozy, farto já talvez da Carla Bruni, farto de tantas semanas de intensidade mediática, lembrou-se que ainda vivia no palácio do Eliseu, morada institucional do Presidente da República, e teve uma ideia de trabalho: e porque não obrigar as criancinhas francesas a escolherem um nome, a personalidade de uma das milhares de crianças judias de Paris assassinadas pelos nazis, há quase 70 anos, como forma de pedagogia histórica e cívica. Uma asneira que se torna caso para dizer que o cavalheiro, para além da falta de jeito para relações estáveis, sóbrias e construtivas também ainda não enxergou que nos cargos políticos, a vida é um bocado como cá fora, na vida real, ou nas empresas: pede-se sempre um bocadinho de bom senso e inteligência. Já era assim quando eu estive numa junta de freguesia em Lisboa. Imagino que se peça um bocadinho mais ainda do que "flirtar" em público a um líder executivo da 3ª economia europeia, membro do Conselho de Segurança da ONU e membro do G-8, o clube dos grandes do mundo.
Razão tinha o Vasco Pulido Valente há anos quando dizia que o mundo está perigoso. Ai está pois.
2. não sei se se lembram, um ex-vice-primeiro-ministro, Fernando Nogueira, foi indigitado chefe da delegação em Paris do mesmo banco, depois de ter sido quase 10 anos o nº 2 do governo. Chefe de delegação era um eufemismo para designar o chefe de agência, em Paris apenas um bocadinho mais importante que a da Freixieira.
3. um ex-primeiro-ministro, Santana Lopes, tem um blogue onde as asneiras na ortografia e na sintaxe seriam de rir e chorar por mais se não tivesse o senhor sido o que foi, decidindo durante uns meses os impostos e as leis que afectavam 10 milhões. Claro que houve um dia em que um Presidente da República com requintes de malvadez e gosto pela normalidade acordou para o absurdo e travou tudo às 4 rodas.
4. o mesmo cavalheiro assiste em silêncio e como se em nada lhe respeitasse, de há meses a fio, desfilarem acusações de encobrimentos, favorecimentos, de pequenos actos de quase quase corrupção e deixa que os acusados fiquem em sangue, eles quase sempre ministros e secretários do breve e errático periodo de engano em que o Lopes morou em S. Bento, dirigindo um grupo a que por favor se chamou governo.
5. por sinal, o chefe de Lopes, o ex-médico Menezes, diz que é líder do partido ainda chamado PSD. Quando este partido foi governo, 10 anos seguidos, entre 1985 e 1995, o então chefe de partido e de governo, Cavaco Silva, considerou-o apto para secretário de estado, mas por pouco tempo. Aliás também ao Sr. Lopes, este por muito tempo. Grande expectativa será perceber, se depois de tantas asneiras do Sr. Sócrates o país quiser mudar, se o Sr. Silva vai entregar o país a dois ex-secretários de estado como estes, pródigos em rigor, gravidade e sentido do interesse geral e nacional.
6. voltando ao Mbcp, um idoso de 46 anos reformou-se finalmente, provavelmente alegando o stress intenso provocado pela perseguição movida por um presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS). Claro que o povo tem inveja e também quer. Mas, para além do Sr. Paulo T. Pinto, quem é que pode invocar razões semelhantes, como ser perseguido por um CGS? Eu não, por exemplo. Provavelmente para não se acentuar o quadro depressivo, embolsou compensação modesta e ocupa-se em programas de estímulo intelectual, como consultor e já provavelmente administrador de outros interesses. Presumo que ao menos recuse voltar a ter um CGS em cima dele.
7. lá fora, em Timor-Leste, o Presidente e o Primeiro-Ministro foram quase assassinados, da mesma forma que eu poderia, se me apetecesse, dar um estalo no meu presidente de junta de freguesia, que aliás bem o merecia. Logo depois o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, o inesquecível Taur Matan Ruak, que tem ums Ray Ban à aviador do género dos meus, veio acusar as forças internacionais de terem ignorado os seus avisos deixando desprotegidos os líderes do país. Pergunto eu se para além de si próprio o senhor Ruak tem mais soldados para chefiar e se sim em que é que se ocupam então.
8. continuando a falar de países indiscutivelmente soberanos, promissores e viáveis, no Kosovo, um território vasto, 23 vezes menor que Portugal - como se sabe um país-continente - a taxa de desemprego atinge os quase 75% e 15% dos kosovares está em situação de pobreza extrema. Ou seja, não têm o que comer. Ainda assim houve felicidade nas ruas e espectáculos. Agora outros que tratem de lhes dar comida e lhes garantam luz, combustíveis, empregos, segurança, confortos, enfim felicidade estrutural. Estou eu a pensar iniciar movimento para declaração da independência, não sei se do Cacém apenas, se também de Lagoa, no Algarve, onde ainda tenho uma parcela de terra de 7,5x50 metros.
9. nos EUA o Sr. McCain tem para oferecer à sua pátria o passado glorioso de um sobrevivente no cativeiro do Vietnam. Sempre foram 5 anos preso e não morreu. A presidência americana serão apenas 4 de cada vez, não é?
10. já o Sr. Obama mereceu capa da Time, que perguntava, "Could He Deliver?" Ou seja, o mundo culto e preocupado interessa-se em saber se o cavalheiro dos slogans fortes, da prosápia grandiloquente e quase messiânica, tudo sempre a favor dos pobrezitos também tem ideias de acção para resolver problemas ligados à vida real dos americanos e, vamos lá confessá-lo, do mundo também. Como se percebe bem, os americanos elegerão o Sr. McCain ou o Sr. Obama e depois então verão.
11. finalmente (desculpa lá o exagero de palavras, ó Clara, mas como estás longe, aproveito!), o Sr. Sarkozy, farto já talvez da Carla Bruni, farto de tantas semanas de intensidade mediática, lembrou-se que ainda vivia no palácio do Eliseu, morada institucional do Presidente da República, e teve uma ideia de trabalho: e porque não obrigar as criancinhas francesas a escolherem um nome, a personalidade de uma das milhares de crianças judias de Paris assassinadas pelos nazis, há quase 70 anos, como forma de pedagogia histórica e cívica. Uma asneira que se torna caso para dizer que o cavalheiro, para além da falta de jeito para relações estáveis, sóbrias e construtivas também ainda não enxergou que nos cargos políticos, a vida é um bocado como cá fora, na vida real, ou nas empresas: pede-se sempre um bocadinho de bom senso e inteligência. Já era assim quando eu estive numa junta de freguesia em Lisboa. Imagino que se peça um bocadinho mais ainda do que "flirtar" em público a um líder executivo da 3ª economia europeia, membro do Conselho de Segurança da ONU e membro do G-8, o clube dos grandes do mundo.
Razão tinha o Vasco Pulido Valente há anos quando dizia que o mundo está perigoso. Ai está pois.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
138 palavras sobre a nossa Academia real
Quis um dia a fortuna que viesse trabalhar na grande e imperfeita aldeia que sempre foi esta empresa, uma autêntica academia onde há 20 anos estou.
E aconteça o que acontecer, já hoje, na próxima semana, um dia, é verdade que valeu a pena.
É preciso estar ou ter estado por lá, por aqui, para entender quantas magníficas pessoas aqui estão ou estiveram e quanto esta aldeia, esta academia, conseguiu até recuperar casos de desvalidos sociais (outros não, bem se sabe).
É preciso ter passado por aqui para se perceber que há empresas mesmo vivas, com humanidade intrínseca, que nos moldam, fazendo-nos gostar de estar.
E esse já teria sido meio caminho andado para tanta gente ter feito grandes coisas. Mas nunca meio caminho chegou para fazer as coisas bem. É sempre preciso o caminho todo, não é?
E aconteça o que acontecer, já hoje, na próxima semana, um dia, é verdade que valeu a pena.
É preciso estar ou ter estado por lá, por aqui, para entender quantas magníficas pessoas aqui estão ou estiveram e quanto esta aldeia, esta academia, conseguiu até recuperar casos de desvalidos sociais (outros não, bem se sabe).
É preciso ter passado por aqui para se perceber que há empresas mesmo vivas, com humanidade intrínseca, que nos moldam, fazendo-nos gostar de estar.
E esse já teria sido meio caminho andado para tanta gente ter feito grandes coisas. Mas nunca meio caminho chegou para fazer as coisas bem. É sempre preciso o caminho todo, não é?
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Impressionante... até na hora da renúncia
Querido Clubistas ! (chk), sugiro-vos vivamente uma leitura (não, não serão quatro horas de discurso) atenta de algo que ficará nos anais da nossa história contemporânea.
.../...
Mensaje del Comandante en Jefe
Queridos compatriotas:
Les prometí el pasado viernes 15 de febrero que en la próxima reflexión abordaría un tema de interés para muchos compatriotas. La misma adquiere esta vez forma de mensaje.
Ha llegado el momento de postular y elegir al Consejo de Estado, su Presidente, Vicepresidentes y Secretario.
Desempeñé el honroso cargo de Presidente a lo largo de muchos años. El 15 de febrero de 1976 se aprobó la Constitución Socialista por voto libre, directo y secreto de más del 95% de los ciudadanos con derecho a votar. La primera Asamblea Nacional se constituyó el 2 de diciembre de ese año y eligió el Consejo de Estado y su Presidencia. Antes había ejercido el cargo de Primer Ministro durante casi 18 años. Siempre dispuse de las prerrogativas necesarias para llevar adelante la obra revolucionaria con el apoyo de la inmensa mayoría del pueblo.
Conociendo mi estado crítico de salud, muchos en el exterior pensaban que la renuncia provisional al cargo de Presidente del Consejo de Estado el 31 de julio de 2006, que dejé en manos del Primer Vicepresidente, Raúl Castro Ruz, era definitiva. El propio Raúl, quien adicionalmente ocupa el cargo de Ministro de las F.A.R. por méritos personales, y los demás compañeros de la dirección del Partido y el Estado, fueron renuentes a considerarme apartado de mis cargos a pesar de mi estado precario de salud.
Era incómoda mi posición frente a un adversario que hizo todo lo imaginable por deshacerse de mí y en nada me agradaba complacerlo.
Más adelante pude alcanzar de nuevo el dominio total de mi mente, la posibilidad de leer y meditar mucho, obligado por el reposo. Me acompañaban las fuerzas físicas suficientes para escribir largas horas, las que compartía con la rehabilitación y los programas pertinentes de recuperación. Un elemental sentido común me indicaba que esa actividad estaba a mi alcance. Por otro lado me preocupó siempre, al hablar de mi salud, evitar ilusiones que en el caso de un desenlace adverso, traerían noticias traumáticas a nuestro pueblo en medio de la batalla. Prepararlo para mi ausencia, sicológica y políticamente, era mi primera obligación después de tantos años de lucha. Nunca dejé de señalar que se trataba de una recuperación "no exenta de riesgos".
Mi deseo fue siempre cumplir el deber hasta el último aliento. Es lo que puedo ofrecer.
A mis entrañables compatriotas, que me hicieron el inmenso honor de elegirme en días recientes como miembro del Parlamento, en cuyo seno se deben adoptar acuerdos importantes para el destino de nuestra Revolución, les comunico que no aspiraré ni aceptaré- repito- no aspiraré ni aceptaré, el cargo de Presidente del Consejo de Estado y Comandante en Jefe.
En breves cartas dirigidas a Randy Alonso, Director del programa Mesa Redonda de la Televisión Nacional, que a solicitud mía fueron divulgadas, se incluían discretamente elementos de este mensaje que hoy escribo, y ni siquiera el destinatario de las misivas conocía mi propósito. Tenía confianza en Randy porque lo conocí bien cuando era estudiante universitario de Periodismo, y me reunía casi todas las semanas con los representantes principales de los estudiantes universitarios, de lo que ya era conocido como el interior del país, en la biblioteca de la amplia casa de Kohly, donde se albergaban. Hoy todo el país es una inmensa Universidad.
Párrafos seleccionados de la carta enviada a Randy el 17 de diciembre de 2007:
"Mi más profunda convicción es que las respuestas a los problemas actuales de la sociedad cubana, que posee un promedio educacional cercano a 12 grados, casi un millón de graduados universitarios y la posibilidad real de estudio para sus ciudadanos sin discriminación alguna, requieren más variantes de respuesta para cada problema concreto que las contenidas en un tablero de ajedrez. Ni un solo detalle se puede ignorar, y no se trata de un camino fácil, si es que la inteligencia del ser humano en una sociedad revolucionaria ha de prevalecer sobre sus instintos.
"Mi deber elemental no es aferrarme a cargos, ni mucho menos obstruir el paso a personas más jóvenes, sino aportar experiencias e ideas cuyo modesto valor proviene de la época excepcional que me tocó vivir.
"Pienso como Niemeyer que hay que ser consecuente hasta el final."
Carta del 8 de enero de 2008:
"...Soy decidido partidario del voto unido (un principio que preserva el mérito ignorado). Fue lo que nos permitió evitar las tendencias a copiar lo que venía de los países del antiguo campo socialista, entre ellas el retrato de un candidato único, tan solitario como a la vez tan solidario con Cuba. Respeto mucho aquel primer intento de construir el socialismo, gracias al cual pudimos continuar el camino escogido."
"Tenía muy presente que toda la gloria del mundo cabe en un grano de maíz", reiteraba en aquella carta.
Traicionaría por tanto mi conciencia ocupar una responsabilidad que requiere movilidad y entrega total que no estoy en condiciones físicas de ofrecer. Lo explico sin dramatismo.
Afortunadamente nuestro proceso cuenta todavía con cuadros de la vieja guardia, junto a otros que eran muy jóvenes cuando se inició la primera etapa de la Revolución. Algunos casi niños se incorporaron a los combatientes de las montañas y después, con su heroísmo y sus misiones internacionalistas, llenaron de gloria al país. Cuentan con la autoridad y la experiencia para garantizar el reemplazo. Dispone igualmente nuestro proceso de la generación intermedia que aprendió junto a nosotros los elementos del complejo y casi inaccesible arte de organizar y dirigir una revolución.
El camino siempre será difícil y requerirá el esfuerzo inteligente de todos. Desconfío de las sendas aparentemente fáciles de la apologética, o la autoflagelación como antítesis. Prepararse siempre para la peor de las variantes. Ser tan prudentes en el éxito como firmes en la adversidad es un principio que no puede olvidarse. El adversario a derrotar es sumamente fuerte, pero lo hemos mantenido a raya durante medio siglo.
No me despido de ustedes. Deseo solo combatir como un soldado de las ideas. Seguiré escribiendo bajo el título "Reflexiones del compañero Fidel" . Será un arma más del arsenal con la cual se podrá contar. Tal vez mi voz se escuche. Seré cuidadoso.
Gracias
Fidel Castro Ruz
18 de febrero de 2008
5 y 30 p.m.
.../...
Mensaje del Comandante en Jefe
Queridos compatriotas:
Les prometí el pasado viernes 15 de febrero que en la próxima reflexión abordaría un tema de interés para muchos compatriotas. La misma adquiere esta vez forma de mensaje.
Ha llegado el momento de postular y elegir al Consejo de Estado, su Presidente, Vicepresidentes y Secretario.
Desempeñé el honroso cargo de Presidente a lo largo de muchos años. El 15 de febrero de 1976 se aprobó la Constitución Socialista por voto libre, directo y secreto de más del 95% de los ciudadanos con derecho a votar. La primera Asamblea Nacional se constituyó el 2 de diciembre de ese año y eligió el Consejo de Estado y su Presidencia. Antes había ejercido el cargo de Primer Ministro durante casi 18 años. Siempre dispuse de las prerrogativas necesarias para llevar adelante la obra revolucionaria con el apoyo de la inmensa mayoría del pueblo.
Conociendo mi estado crítico de salud, muchos en el exterior pensaban que la renuncia provisional al cargo de Presidente del Consejo de Estado el 31 de julio de 2006, que dejé en manos del Primer Vicepresidente, Raúl Castro Ruz, era definitiva. El propio Raúl, quien adicionalmente ocupa el cargo de Ministro de las F.A.R. por méritos personales, y los demás compañeros de la dirección del Partido y el Estado, fueron renuentes a considerarme apartado de mis cargos a pesar de mi estado precario de salud.
Era incómoda mi posición frente a un adversario que hizo todo lo imaginable por deshacerse de mí y en nada me agradaba complacerlo.
Más adelante pude alcanzar de nuevo el dominio total de mi mente, la posibilidad de leer y meditar mucho, obligado por el reposo. Me acompañaban las fuerzas físicas suficientes para escribir largas horas, las que compartía con la rehabilitación y los programas pertinentes de recuperación. Un elemental sentido común me indicaba que esa actividad estaba a mi alcance. Por otro lado me preocupó siempre, al hablar de mi salud, evitar ilusiones que en el caso de un desenlace adverso, traerían noticias traumáticas a nuestro pueblo en medio de la batalla. Prepararlo para mi ausencia, sicológica y políticamente, era mi primera obligación después de tantos años de lucha. Nunca dejé de señalar que se trataba de una recuperación "no exenta de riesgos".
Mi deseo fue siempre cumplir el deber hasta el último aliento. Es lo que puedo ofrecer.
A mis entrañables compatriotas, que me hicieron el inmenso honor de elegirme en días recientes como miembro del Parlamento, en cuyo seno se deben adoptar acuerdos importantes para el destino de nuestra Revolución, les comunico que no aspiraré ni aceptaré- repito- no aspiraré ni aceptaré, el cargo de Presidente del Consejo de Estado y Comandante en Jefe.
En breves cartas dirigidas a Randy Alonso, Director del programa Mesa Redonda de la Televisión Nacional, que a solicitud mía fueron divulgadas, se incluían discretamente elementos de este mensaje que hoy escribo, y ni siquiera el destinatario de las misivas conocía mi propósito. Tenía confianza en Randy porque lo conocí bien cuando era estudiante universitario de Periodismo, y me reunía casi todas las semanas con los representantes principales de los estudiantes universitarios, de lo que ya era conocido como el interior del país, en la biblioteca de la amplia casa de Kohly, donde se albergaban. Hoy todo el país es una inmensa Universidad.
Párrafos seleccionados de la carta enviada a Randy el 17 de diciembre de 2007:
"Mi más profunda convicción es que las respuestas a los problemas actuales de la sociedad cubana, que posee un promedio educacional cercano a 12 grados, casi un millón de graduados universitarios y la posibilidad real de estudio para sus ciudadanos sin discriminación alguna, requieren más variantes de respuesta para cada problema concreto que las contenidas en un tablero de ajedrez. Ni un solo detalle se puede ignorar, y no se trata de un camino fácil, si es que la inteligencia del ser humano en una sociedad revolucionaria ha de prevalecer sobre sus instintos.
"Mi deber elemental no es aferrarme a cargos, ni mucho menos obstruir el paso a personas más jóvenes, sino aportar experiencias e ideas cuyo modesto valor proviene de la época excepcional que me tocó vivir.
"Pienso como Niemeyer que hay que ser consecuente hasta el final."
Carta del 8 de enero de 2008:
"...Soy decidido partidario del voto unido (un principio que preserva el mérito ignorado). Fue lo que nos permitió evitar las tendencias a copiar lo que venía de los países del antiguo campo socialista, entre ellas el retrato de un candidato único, tan solitario como a la vez tan solidario con Cuba. Respeto mucho aquel primer intento de construir el socialismo, gracias al cual pudimos continuar el camino escogido."
"Tenía muy presente que toda la gloria del mundo cabe en un grano de maíz", reiteraba en aquella carta.
Traicionaría por tanto mi conciencia ocupar una responsabilidad que requiere movilidad y entrega total que no estoy en condiciones físicas de ofrecer. Lo explico sin dramatismo.
Afortunadamente nuestro proceso cuenta todavía con cuadros de la vieja guardia, junto a otros que eran muy jóvenes cuando se inició la primera etapa de la Revolución. Algunos casi niños se incorporaron a los combatientes de las montañas y después, con su heroísmo y sus misiones internacionalistas, llenaron de gloria al país. Cuentan con la autoridad y la experiencia para garantizar el reemplazo. Dispone igualmente nuestro proceso de la generación intermedia que aprendió junto a nosotros los elementos del complejo y casi inaccesible arte de organizar y dirigir una revolución.
El camino siempre será difícil y requerirá el esfuerzo inteligente de todos. Desconfío de las sendas aparentemente fáciles de la apologética, o la autoflagelación como antítesis. Prepararse siempre para la peor de las variantes. Ser tan prudentes en el éxito como firmes en la adversidad es un principio que no puede olvidarse. El adversario a derrotar es sumamente fuerte, pero lo hemos mantenido a raya durante medio siglo.
No me despido de ustedes. Deseo solo combatir como un soldado de las ideas. Seguiré escribiendo bajo el título "Reflexiones del compañero Fidel" . Será un arma más del arsenal con la cual se podrá contar. Tal vez mi voz se escuche. Seré cuidadoso.
Gracias
Fidel Castro Ruz
18 de febrero de 2008
5 y 30 p.m.
Etiquetas:
Fidel Castro
sábado, 16 de fevereiro de 2008
cores fortes e um sorriso
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
"Rés-vés Campo de Ourique"
Estava eu ontem a ver o concurso "Quem quer ser milionário" e eis que o Jorge Gabriel falou um pouquinho daquilo que é a nossa história e eu achei que devia partilhar convosco, pois às vezes usamos termos que nem sabemos o porquê de existirem. Aqui vai!...
A expressão “Rés-vés Campo de Ourique” remonta a 1755 quando o terramoto assolou Lisboa tendo destruído a cidade até à zona de Campo de Ourique, que ficou intacta. A partir daí o ditado generalizou-se e a expressão ficou até aos dias de hoje!
A expressão “Rés-vés Campo de Ourique” remonta a 1755 quando o terramoto assolou Lisboa tendo destruído a cidade até à zona de Campo de Ourique, que ficou intacta. A partir daí o ditado generalizou-se e a expressão ficou até aos dias de hoje!
A LISTA DE COISAS QUE NÃO SABEMOS OU NÃO LEMBRAMOS...
(Apesar das queixas sobre o tamanho, acho que quando a mensagem justifica, devemos abusar, assim cá vai:)
Os Três Reis Magos:
O árabe Baltazar: trazia incenso, significando a divindade do Menino Jesus.
O indiano Belchior: trazia ouro, significando a sua realeza.
O etíope Gaspar: trazia mirra, significando a sua humanidade.
As Sete Maravilhas do Mundo Antigo:
1 - As Pirâmides do Egito
2 - Os Jardins Suspensos da Babilônia
3 - O Mausoléu de Helicarnasso
4 - A Estátua de Zeus
5 - O Templo de Artemisa
6 - O Colosso de Rodes
7 - O Farol de Alexandria.
As 7 Notas Musicais
A origem é uma homenagem a São João Batista, com seu hino:
Ut queant laxis (dó) Para que possam
Resonare fibris ressoar as
Mira gestorum maravilhas de teus feitos
Famulli tuorum com largos cantos
Solve polluit apaga os erros
Labii reatum dos lábios manchados
S ancti Ioannis Ó São João
Os Sete Pecados Capitais
(Eles só foram enumerados no século VI, pelo papa São Gregório Magno
(540-604), tomando como referência as cartas de São Paulo)
Gula
Avareza
Soberba
Luxúria
Preguiça
Ira
Inveja
As Sete Virtudes
(para combater os pecados capitais)
Temperança (gula)
Generosidade (avareza)
Humildade (soberba)
Castidade (luxúria)
Disciplina (preguiça)
Paciência (ira)
Caridade (inveja)
Os Sete dias da Semana e os "Sete Planetas"
Os dias, nos demais idiomas- com excessão da língua portuguesa , mantém os
nomes dos sete corpos celestes conhecidos desde os babilônios :
Domingo - dia do Sol
Segunda - dia da Lua
Terça - dia de Marte
Quarta - dia de Mercúrio
Quinta - dia de Júpiter
Sexta - dia de Vênus
Sábado - dia de Saturno
As Sete Cores do Arco-Íris:
Na mitologia grega, Íris era a mensageira da deusa Juno. Como descia do céu
num facho de luz e vestia um xale de sete cores, deu origem à palavra
arco-íris.
A divindade deu origem também ao termo íris, do olho.
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Violeta
Os Dez Mandamentos:
1º - Amar a Deus sobre todas as coisas
2º - Não tomar o Seu Santo Nome em vão
3º - Guardar os sábados
4º - Honrar pai e mãe
5º - Não matar
6º - Não pecar contra a castidade
7º - Não furtar
8º - Não levantar falso testemunho
9º - Não desejar a mulher do próximo
10º - Não cobiçar as coisas alheias
Os Doze Meses do Ano:
Janeiro: homenagem ao Deus Janus, protetor dos lares
Fevereiro: mês do festival de Februália (purificação dos pecados), em
Roma;
Março: em homenagem a Marte, deus guerreiro;
Abril: derivado do latim Aperire (o que abre). Possível referência
à primavera no Hemisfério Norte;
Maio: acredita-se que se origine de maia, deusa do crescimento das
plantas;
Junho: mês que homenageia Juno, protetora das mulheres;
Julho: No primeiro calendário romano, de 10 meses, era chamado de
quintilis (5º mês). Foi rebatizado por Júlio César;
Agosto: Inicialmente nomeado de sextilis (6º mês), mudou em
homenagem a César Augusto;
Setembro: era o sétimo mês. Vem do latim septem;
Outubro: Na contagem dos romanos, era o oitavo mês;
Novembro: Vem do latim novem (nove);
Dezembro: era o décimo mês
Os Doze Apóstolos:
1 - Simão Pedro
2 - Tiago (o maior)
3 - João
4 - Filipe
5 - Bartolomeu
6 - Mateus
7 - Tiago (o menor)
8 - Simão
9 - Judas Tadeu
10 - Judas Iscariotes
11 - André
12 - Tomé.
Após a traição de Judas Iscariotes, os outros onze apóstolos elegeram Matias
para ocupar o seu lugar.
Os Doze Profetas do Antigo Testamento:
1 - Isaías
2 - Jeremias
3 - Jonas
4 - Naum
5 - Baruque
6 - Ezequiel
7 - Daniel
8 - Oséias
9 - Joel
10 - Abdias
11 - Habacuque
12 - Amos
Os Quatro Elementos e os Signos
. Terra (Touro - Virgem - Capricórnio)
. Água (Câncer - Escorpião - Peixes)
. Fogo (Carneiro - Leão - Sagitário)
. Ar (Gêmeos - Balança - Aquário)
As Musas da Mitologia Grega
(a quem se atribuía a inspiração das ciências e das artes)
1 - Urânia (astronomia)
2 - Tália (comédia)
3 - Calíope (eloqüência e epopéia)
4 - Polímnia (retórica)
5 - Euterpe (música e poesia lírica)
6 - Clio (história)
7 - Érato (poesia de amor)
8 - Terpsícore (dança)
9 - Melpômene (tragédia)
Conversão entre unidades:
cavalo-vapor 1 cv = 735,5 Watts
horsepower 1 hp = 745,7 Watts
polegada 1 in (1´´) = 2,54 cm
pé 1 ft (1´) = 30,48 cm
jarda 1 yd = 0,9144 m
angström 1 Å = 10-10 m
milha marítima =1852 m
milha terrestre 1mi = 1609 m
tonelada 1 t = 1000 kg
libra 1 lb = 0,4536 kg
hectare 1 ha = 10.000 m2
metro cúbico 1 m3 = 1000 l
minuto 1 min = 60 s
hora 1 h = 60 min = 3600 s
grau Celsius 0 ºC = 32 ºF = ?273 K (Kelvin)
grau fahrenheit =32+(1,8 x ºC
Os Dez Números Arábicos
Os símbolos tem a ver com os ângulos:
o 0 não tem ângulos
o número 1 tem 1 ângulo
o número 2 tem 2 ângulos
o número 3 tem 3 ângulos
etc...
As Datas de Casamento:
1 ano - Bodas de Algodão
2 anos - Bodas de Papel
3 anos - Bodas de Trigo ou Couro
4 anos - Bodas de Flores e Frutas ou Cera
5 anos - Bodas de Madeira ou Ferro
10 anos - Bodas de Estanho ou Zinco
15 anos - Bodas de Cristal
20 anos - Bodas de Porcelana
25 anos - Bodas de Prata
30 anos - Bodas de Pérola
35 anos - Bodas de Coral
40 anos - Bodas de Rubi ou Esmeralda
45 anos - Bodas de Platina ou Safira
50 anos - Bodas de Ouro
55 anos - Bodas de Ametista
60 anos - Bodas de Diamante ou Jade
65 anos - Bodas de Ferro ou Safira
70 anos - Bodas de Vinho
75 anos - Bodas de Brilhante ou Alabastre 80 anos - Bodas de Nogueira ou
Carvalho
Os Sete Anões:
. Dunga
. Zangado
. Atchin
. Soneca
. Mestre
. Dengoso
. Feliz
Você Sabia ?
1 - Durante a Guerra de Secessão, quando as tropas voltavam para o quartel
após uma batalha sem nenhuma baixa, escreviam numa placa
imensa: " O Killed " (zero mortos).. Daí surgiu a expressão " O.K. ".
Para indicar que tudo está bem.
2 - Nos conventos, durante a leitura das Escrituras Sagradas, ao se referir
a São José, diziam sempre " Pater Putativus ", ( ou seja: "Pai Suposto" )
abreviando em P.P .". Assim surgiu o hábito, nos países de colonização
espanhola, de chamar os "José" de "Pepe".
3 - Cada rei no baralho representa um grande Rei/Imperador da história:
. Espadas: Rei David ( Israel )
. Paus: Alexandre Magno ( Grécia/Macedônia ) . Copas: Carlos Magno ( França
) . Ouros: Júlio César ( Roma )
4 - No Novo Testamento, no livro de São Mateus, está escrito " é mais fácil
um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no Reino dos
Céus "... O problema é que São Jerônimo, o tradutor do texto, interpretou a
palavra " kamelos " como camelo, quando na verdade, em grego, "kamelos" são
as cordas grossas com que se amarram os barcos. A idéia da frase permanece a
mesma, mas qual parece mais coerente?
5 - Quando os conquistadores ingleses chegaram a Austrália, se assustaram ao
ver uns estranhos animais que davam saltos incríveis.
Imediatamente chamaram um nativo ( os aborígenes australianos eram
extremamente pacíficos ) e perguntaram qual o nome do bicho. O índio sempre
repetia " Kan Ghu Ru ", e portanto o adaptaram ao inglês, "
kangaroo" ( canguru ).
Depois, os lingüistas determinaram o significado, que era muito claro:
os indígenas queriam dizer: "Não te entendo ".
6 - A parte do México conhecida como Yucatán vem da época da conquista,
quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, e
o índio respondeu " Yucatán ". Mas o espanhol não sabia que ele estava
informando " Não sou daqui ".
7 - Existe uma rua no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, chamada
"PEDRO IVO". Quando um grupo de estudantes foi tentar descobrir quem foi
esse tal de Pedro Ivo, descobriram que na verdade a rua homenageava D.Pedro
I, que quando foi rei de Portugal, foi aclamado como "Pedro IV" (quarto).
Pois bem, algum dos funcionários da Prefeitura, ao pensar que o nome da rua
fora grafado errado, colocou um " O " no final do nome. O erro permanece até
hoje. Acredite se quiser...
Abastecer nos postos de gasolina: esquerda ou direita?
... a gente está sempre a aprender!!!
Às vezes dá-nos uma branca, quando chegamos a um posto de gasolina para abastecer e não recordamos 100% de que lado do carro está a tampa do tanque do combustível (principalmente se passarem a vida a conduzir carros diferentes). Pois parece mentira, mas agora revela-se um segredo que poucos sabem.
É que no painel de qualquer carro, há uma indicação exacta, muito subtil, que nos informa isso. Reparem bem no desenho da bomba de gasolina, sob a letra E (empty), no painel do carro. Esse ícone tem uma mangueira desenhada. Se a mangueira está do lado esquerdo desta bomba, então a tampa da gasolina encontra-se também no lado esquerdo do carro, ou seja, do motorista. Se a mangueira do desenho da bomba se encontra à direita desta bomba, então o seu carro deve ser abastecido no lado direito do motorista.
Não se irritem por só agora terem tomado conhecimento disto. Eu demorei 35 anos para descobrir!!
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
a questão do tamanho
Disseram-me que devo conter-me no tamanho. Está bem, vou tentar. Mas, como mais autorizadamente diria o Capitão Roby - e não sei como é convosco - comigo o tamanho depende sempre do estímulo.
Estive aliás a ver melhor o tamanho médio que posso garantir e pergunto: um máximo de duzentas palavras por "post" será considerado já demasiado avantajado? não me digam que é desejável ainda menos!?
Estive aliás a ver melhor o tamanho médio que posso garantir e pergunto: um máximo de duzentas palavras por "post" será considerado já demasiado avantajado? não me digam que é desejável ainda menos!?
(Este tem 65 palavras. O maior que o Clube já leu tinha mais de 4.900)
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coisas do Clube
Toca a animar o Clube! (chk)
Toca a animar mais o nosso querido blogue, abrir-lhe a a coisas novas.
Vamos deixar de apenas espreitar para ver se alguém colocou um post e quem sabe deixar um comentário ou então não, que dá muito trabalho fazer o login.
Escrever isso sim é o que devemos fazer, colocar novidades, notícias, curiosidades, fotos, vídeos, o que nos apetecer.
Vamos deixar de apenas espreitar para ver se alguém colocou um post e quem sabe deixar um comentário ou então não, que dá muito trabalho fazer o login.
Escrever isso sim é o que devemos fazer, colocar novidades, notícias, curiosidades, fotos, vídeos, o que nos apetecer.
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coisas do Clube
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
A crise periclitante... e a memória do historial !
Caros Clubistas (chk!), será que nem mesmo de forma velada ou nem por isso conseguimos perceber a crise que se instalou pelas nossas bandas ? Uma postagem a 21 de Janeiro e uma a 3 de Fevereiro ! Algo vai mal e o Rei vai nú.
O "nosso" Vitor até tem razão, mais uma vez diga-se em abono da verdade.
Acordemos meus amigos e como bons clubistas que somos, TODOS, vamos lá a manter viva esta nossa existência, ACORDEMOS e dê-mos um ar da nossa graça (contra mim falo e desde já vou emendar a mão).
Bem hajam e força que prá frente é que é Lisboa !!!.
O "nosso" Vitor até tem razão, mais uma vez diga-se em abono da verdade.
Acordemos meus amigos e como bons clubistas que somos, TODOS, vamos lá a manter viva esta nossa existência, ACORDEMOS e dê-mos um ar da nossa graça (contra mim falo e desde já vou emendar a mão).
Bem hajam e força que prá frente é que é Lisboa !!!.
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O azimute
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Zulmira encontra Artelina, à porta do Clube
Z - ó dona Artelina, pareceu-me ver ontem aqui os nossos dois homens à conversa, hã? Quererá dizer que isto afinal não vai fechar?
A - pois, já me vieram dizer que os viram aqui especados, os parvos. Espero mesmo que o Clube esteja p'a fechar. Era cá uma tentação! Os clubes só trazem vícios, sabe, e dão cabo das famílias. Cruzes credo.
Z - bom, até p'ra nós ó dona Artelina. Ás vezes punha-me ali à esquina a espreitar, a ver se vinha alguém. Até gostava de ver.
A - mas ó dona Zulmira, fecham aqui e abrem noutro sítio qualquer. Isto é uma cambada que não se pode fazer nada.
Z - olhe, eu cá por mim só não quero é que o meu homem cá passe muito tempo, que um dia ainda entra e depois tenta-se. Mas se não fecharem até lhe digo que nem desgosto de vir cá espreitar às vezes. E olhe que vejo muita vizinhança aqui a passar quando está cá alguém. Até pessoas de fora aqui vêm. Deve ser da fama.
A - dona Zulmira, não me está a dizer que também queria entrar, não?
Z - ó dona Artelina, por falar nisso, não tem um bocadinho de coentros que me empreste? E o tempo, já viu, parece que vai chover. Olhe, até amanhã que estou com pressa.
A - pois, já me vieram dizer que os viram aqui especados, os parvos. Espero mesmo que o Clube esteja p'a fechar. Era cá uma tentação! Os clubes só trazem vícios, sabe, e dão cabo das famílias. Cruzes credo.
Z - bom, até p'ra nós ó dona Artelina. Ás vezes punha-me ali à esquina a espreitar, a ver se vinha alguém. Até gostava de ver.
A - mas ó dona Zulmira, fecham aqui e abrem noutro sítio qualquer. Isto é uma cambada que não se pode fazer nada.
Z - olhe, eu cá por mim só não quero é que o meu homem cá passe muito tempo, que um dia ainda entra e depois tenta-se. Mas se não fecharem até lhe digo que nem desgosto de vir cá espreitar às vezes. E olhe que vejo muita vizinhança aqui a passar quando está cá alguém. Até pessoas de fora aqui vêm. Deve ser da fama.
A - dona Zulmira, não me está a dizer que também queria entrar, não?
Z - ó dona Artelina, por falar nisso, não tem um bocadinho de coentros que me empreste? E o tempo, já viu, parece que vai chover. Olhe, até amanhã que estou com pressa.
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