sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

138 palavras sobre a nossa Academia real

Quis um dia a fortuna que viesse trabalhar na grande e imperfeita aldeia que sempre foi esta empresa, uma autêntica academia onde há 20 anos estou.
E aconteça o que acontecer, já hoje, na próxima semana, um dia, é verdade que valeu a pena.
É preciso estar ou ter estado por lá, por aqui, para entender quantas magníficas pessoas aqui estão ou estiveram e quanto esta aldeia, esta academia, conseguiu até recuperar casos de desvalidos sociais (outros não, bem se sabe).
É preciso ter passado por aqui para se perceber que há empresas mesmo vivas, com humanidade intrínseca, que nos moldam, fazendo-nos gostar de estar.
E esse já teria sido meio caminho andado para tanta gente ter feito grandes coisas. Mas nunca meio caminho chegou para fazer as coisas bem. É sempre preciso o caminho todo, não é?

1 comentário:

Master of Menir disse...

Em abono da verdade a conclusão do nosso Vitor Machado é por demais evidente, é sempre preciso todo o caminho. Precisamente por isso, essa vossa (e também minha arrogo-me esse direito pela paixão que tal local me despertou e ainda desperta) Academia real, provavelmente não completará o percurso, com uma imensa pena minha se tal vier a ocorrer, oxalá esteja enganado. Não obstante deixem-me ter a veleídade de vos dar um conselho de amigo e de alguém que já passou por tal situação que, creiam-me dura, mesmo muito dura situação, despertai e não vos deixeis ultrapassar pela situação, creiam-me que este vosso amigo que vos estima, está com a razão. Bem hajam assim mesmo e espero ter de algum dia me redimir destas palavras sinceras e sentidas.