Leiam primeiro e vejam o filme depois!! Fantástico!
A história é a seguinte: uma senhora encontrou um leão ainda bébé, na Colômbia, mal alimentado e quase morto. Tratou dele ... ele cresceu ... e foi para o Zoológico.
Agora vejam a reacção do leão, quando a vê.
Ela visita-o todos os dias ! Verdadeiramente surpreendente! Não deixem de ver. Até dá vontade de ter um em casa.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
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6 comentários:
Bela, vê lá se apanhas o endereço do Zoo. Apetece-me experimentar aquele abraço.
Um dia hei-de "postar" sobre a minha leoazita, a "Kimba", companheira de tantas e tão profundas solidões e emoções durante 11 anos.
Pode-se experimentar idílios com animais, ó se pode.
...eu tinha um cágado, um bonequinho de lata que ainda hoje existe... snif...
Também eu tive um cágado, a casca e as pintas à séria, herdado de décadas na família. Enfim, um já parente. A porra é que um dia fui acampar no Algarve, teria os meus 12 anos, e o parvo do parente desapareceu. Acampava eu a uns 100 metros da água. A única experiência aquífera que eu lhe proporcionava era um prato de barro com rampa dedicada, onde o tipo religiosamente defecava. Acredito que no Algarve tenha querido experimentar defecar mais à vontade. Até hoje.
Tambem houve um cágado em casa dos meus país.
O idilio durou até ao dia em que, por culpa de uma desinfestação feita para pôr cobro à mais violenta praga de pulgas, o mesmo foi desinfestado debaixo de um tanque de lavar a roupa onde estava descansado.
...Coisas de outros tempos.
Lembro-me no já distante ano de 1987 de ter um gato totalmente amarelo, o Tigre, até os olhos o eram que me brindou (era mau ocmo as cobras) com uma dentada que me fez 21 furos na barriga de uma perna pelo simples facto de que sem querer lhe pisei a cauda.
Levei três pontos num dos furos, ainda tenho cicatriz, consegui fechá-lo numa sala o felino sentiu-se encurralado e amarinhou pelo reposteiro acima, ficou em "U" e mostrou-me as unhas.
Peguei no primeiro objecto que a minha visão periférica conseguiu alcançar, um cinzeiro de madeira, e dei-lhe à queima roupa com o dito na cabeça.
Safou-o (ou a mim) a entrada providencial da minha mãe na sala o que permitiu ao bichano fujir para debaixo de uma móvel onde permaneceu cerca de três dias e sempre, durante largos meses, se eu estava por casa.
O gaijo era mesmo ruim, mesmo com a cabeça aberta. Apre.
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